ai eu passo a madrugada escrevendo
e troco noite
pleo dia
e jogo a vida
na pia
na cama
quase nunca na rima
mas por aqui
nessa terra minha
terreno fertil
toca antro gueto
cova de sementes
férteis de aço
e aves
e borboletas azuis
amarelas
me sinto em casa
e durmo o sono dos poetas
e o bafo
de todos aqueles
e aquelas que nos regem
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